Quando Almeida Garret foi de Lisboa a Santarém escreveu “Viagens na Minha Terra”, mas hoje o mais que se espera de quem demanda à capital do Ribatejo é que ponha um post no Facebook com uma bela fotografia, que não faltam motivos para ter a máquina sempre pronta.
A bela vila de Serpa
Aqui, ouve-se o cante saído das tabernas do centro da vila. Terra de gente orgulhosa da sua cultura, em Serpa vá-se pelas suas tradições e também pela beleza da vila
O que nos leva a Arronches
Do castelo já só resta a torre medieval, incrustada no casario. Uma explosão no paiol e trabalho dos castelhanos traçaram o destino da praça forte. Arronches é, assim, uma vila caiada de branco.
Das águas do Maranhão à Ordem de Avis
A albufeira do Maranhão é destino obrigatório para atletas e pescadores, mas com o Clube Náutico, o parque de campismo e praia fluvial, é ponto de encontro de todos quantos a Avis acorrem.
O sonho de Pina Manique
Na Azambuja, conheçamos a Vala Real, os mochões do Tejo e o Pinhal das Virtudes e percamo-nos na gastronomia em que o prato forte são os peixes de rio. Mas não percamos a hipótese de conhecer os sonhos de grandeza de Pina Manique, o Intendente Geral da Polícia, que em Alcoentrinho quis edificar uma majestosa urbe e o que primeiro foi feito foi mudar-lhe o nome para Manique do Intendente.
Da mais alta torre de menagem portuguesa
No extremo da cidade de Beja, a torre do castelo está de atalaia a toda a planície que se estende a perder de vista. Esta é a mais alta torre de menagem existente em Portugal e, também, uma das mais belas.
Ler o tempo em Castelo de Vide
Em Castelo de Vide, há que percorrer com atenção as ruas e ruelas que sobem em direção à antiga fortificação. Aqui deparamos com vestígios de outras épocas e de outras culturas.
Uma janela para a planície
Diz-se por estas bandas de algo de que se tem a certeza absoluta que é “tão certo como a Feira de Castro”, tão antiga e certa ela é. Instituída por Filipe II em 1620, a feira acontece desde então durante quatro dias a encerrar no último domingo de outubro.
A Aldeia do Arripiado que beija o Tejo
Na Chamusca ribatejana é na Aldeia do Arripiado que se procura descobrir traços da cultura avieira, da cultura dos pescadores de Vieira de Leiria que o mar expulsou e encontraram abrigo nas águas mais calmas do Tejo.
Onde os reis vinham caçar
Se cá chegou para comer a Sopa da Pedra, antes ou depois do petisco aproveite para conhecer esta cidade tipicamente alentejana, de caráter vincado e centro acolhedor. A riqueza cinegética do seu território levou D. João I a aqui construir um Paço Real, de que apenas resta o Pórtico do Paço dos Negros para o acolher sempre que em Almeirim procurava caça.