A 8 de julho de 1497, Vasco da Gama entrou na pequena ermida da Ordem dos Freires de Cristo, ajoelhou-se…
Dicas para um fim de semana na zona de Cascais-Estoril
Ideal para um fim de semana de lazer e descanso, a zona de Cascais-Estoril tem a vantagem de estar perto…
Museu do Ar para miúdos e graúdos
O Museu do Ar, na Base Aérea de Sintra, conta a história da aviação em Portugal e faz a delícia de miúdos e graúdos. Este é um museu para todas as idades.
Lumina: as noites luminosas de Cascais
Este fim-de-semana, à noite todos os caminhos vão dar a Cascais. O Lumina Festival de Luz volta a maravilhar os…
Base Aérea de Sintra recebe milhares em dia de festa
A Base Aérea nº1, em Sintra, recebeu dezenas de milhares de pessoas no dia em que abriu portas. Foi um dia de festa e de muitos aviões no ar.
A lenda da Pedra Furada e a Invasão Castelhana – Setúbal
Século XVI em Portugal. Tinha desaparecido em Alcácer Quibir D. Sebastião e era rei o Cardeal D. Henrique, sem descendência…
Terraço do Marquês ou o espírito da ‘petiscação’
Com vista para o Marquês de Pombal e a espreitar o Tejo, no canto do Parque Eduardo VII fica o Terraço do Marquês, espaço de partilha e ‘petiscação’.
A lenda da Boca do Inferno – Cascais
Onde se conta a história de um amor impossível entre um cavaleiro e uma bela jovem, mas também da vingança de um feiticeiro ciumento
Museu Bordalo Pinheiro: um centenário irreverente
É impossível dissociar a obra de Bordalo do próprio artista. Toda a sua simpatia, gosto de viver e o seu amor pela liberdade fazem parte da sua obra”. Do Zé Povinho à faiança das Caldas, tudo cabe no Museu Bordalo Pinheiro. Até – pasme-se – uma camisa autografada.
Saloios mas… republicanos
A primeira referência conhecida aos saloios é num documento de 1170, assinado por D. Afonso Henriques, no qual concede certos privilégios e regalias aos mouros forros dos arrabaldes de Lisboa, apelidando-os de sallayos. Loures é um dos principais concelhos desta região saloia (a norte de Lisboa) e tinha essencialmente gentes da terra, que cultivavam hortícolas que alimentavam a capital. As mulheres também trabalhavam para os senhores de Lisboa – como criadas de servir ou prestando outros serviços, como as lavadeiras de Caneças.