A fronteira entre Vieira do Minho e Montalegre faz-se também pelas águas do rio Rabagão. Em Ruivães, a ponte românica de Misarela permite o abraço dos dois concelhos. Esta é a ponte de todos os assombros e também dá pelo nome de Ponte do Diabo.
Belver e o Tejo
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Varanda do Tejo lhe chamam agora, mas foi para ser sentinela do rio que foi construído. O castelo de Belver olhou outrora para o rio desafiante e hoje apenas com ternura. Primeiro dos castelos que os Hospitalários construíram em território português, a fortificação e a sua relação com o Tejo é o traço mais marcante de Gavião.
O fluviário e muito mais
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Em Mora há o fluviário que foi distinguido, em 2008, como museu português do ano. Aqui, da nascente à foz, temos a fauna e flora dos rios portugueses, as lontras que fazem a alegria de todos e os répteis da Amazónia, com as suas cores vivas e traiçoeiras. Mas em Mora há muito mais para ver.
A diversidade do maior concelho do país

Com os seus 1720 quilómetros quadrados, Odemira é o maior concelho do país no que à área diz respeito e paisagens várias. Da charneca litoral à planície e ao barrocal, de tudo um pouco se encontra neste território que desagua numa das mais bem preservadas costas europeias.
Aqui há Água Todo o Ano
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Não é por acaso que por aqui há um lugar que se chama Água Todo o Ano. A travessia da ribeira caudalosa deu-lhe o nome e a vontade do homem de potenciar a natureza traçou-lhe o destino. Fala-se aqui de Ponte de Sor, da sua ribeira e do lago formado pela barragem de Montargil.
Museu dos Cristos de Sousel

Em Sousel, mandam os sabores da gastronomia alentejana, os olivais e a planície. Na transição do Alentejo mais a norte e o distrito de Évora, é terra de sobreiros, vinhedos e extensos campos agrícolas.
Do vulcão dos capelinhos às águas tónicas do gin do Peter

Sabemos a data exata do nascimento do mais novo pedaço do território nacional: 27 de setembro de 1957. Foi na madrugada deste dia que os vigias da baleia do Costado da Nau notaram águas ferventes no oceano e um cheiro nauseabundo. Era o Vulcão dos Capelinhos que assim nascia, mantendo-se ativo por 13 meses.
Conhecer as origens do arquipélago
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Em Lagoa, na ilha açoriana de São Miguel, podemos ir à praia de piscinas formadas entre rochas vulcânicas. Ou podemos querer saber mais sobre os fenómenos que estiveram na origem do arquipélago.
Em Nordeste a ver as vistas
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As terras do Nordeste são tidas como das mais belas da de São Miguel, nos Açores, o que não é coisa fácil numa ilha de paisagens idílicas. Por isso, aproveitemos os muitos miradouros que por lá há para aferir da veracidade da afirmação, com a certeza de que o que os nossos olhos virem nos deslumbrará.
O Vale das Furnas
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O cheiro a enxofre que paira no ar não engana: esta é uma zona vulcânica ativa e um dos ex-libris da ilha de São Miguel e dos Açores. As Furnas, com as suas fumarolas, o lago, os jardins e, claro, o cozido.