Em Abrantes a água é protagonista

©CM Abrantes

Seja na albufeira de Castelo do Bode ou no rio Tejo, a água é protagonista em terras de Abrantes, ou não se estivesse a falar de dois dos principais recursos hídricos do país. É por isso que independentemente da forma como o escolhermos fazer, deles temos de usufruir.

As nascentes do Alviela

nascente do Alviela, Alcanena

Depois de um percurso subterrâneo de vários quilómetros, o rio Alviela chega à superfície naquela que é a mais importante nascente cársica do país. Mesmo ao pé das nascentes, a praia fluvial de Olhos de Água é um local aprazível por entre a vegetação tipicamente mediterrânica.

A serra de Montejunto

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É “um só monte de pedra, ou uma só pedra antes que serra”. Montejunto, a serra de Montejunto, foi assim descrita no século XVI por Frei Luís de Sousa. A aparentemente monolítica serra também de terras de Alenquer esconde algares, grutas e lagoas residuais.

O complexo monumental Santiago da Guarda

©CM Ansião

Em Ansião, descubra-se o Complexo Monumental Santiago da Guarda. Chegados à aldeia, apenas vemos a torre medieval e o paço fortificado, e só isso já valia a visita pela sua monumentalidade e também por ostentar a vieira e assim constituindo-se como um dos raros edifícios civis do país a originalmente apoiar o caminho de Santiago.

Um jardim oriental no Bombarral

©Luís M C da Cruz

O Bacalhôa Buddah Eden é o surpreendente parque que nasceu na Quinta dos Loridos e o maior jardim oriental da Europa. São budas, pagodes, estátuas de terracota cuidadosamente colocados nos 35 hectares da quinta onde também se produz o espumante Bacalhôa.

No alto da serra de onde saiu um tesouro

Cadaval

No cume da serra de Montemuro estão as ruínas do Convento dos Dominicanos, o primeiro daquela Ordem em Portugal, do século XIII. Ali perto, ergue-se a Capela de Nossa Senhora das Neves, anterior ao convento, mas que se mantém. Dos dois, a vista perde-se pelos campos da Estremadura. Mas há mais para ver na serra e no Cadaval.

O mar, o rio e os sabores de Cantanhede

©CM Cantanhede

Escolha-se o mar ou o rio e vá-se à praia, fazendo-o na Tocha ou aos Olhos de Fervença, conforme tenha sido a opção. Em Cantanhede temos o mar e o rio e as distintas paisagens da Gândara, da Bairrada e do Baixo Mondego.

As ondas do mar na serra e os poços de neve

©singra13

Apesar de se situar a 80 quilómetros do mar, há ondas das boas em Castanheira de Pera, na praia das Rocas. À saída da vila, esta piscina de ondas artificiais ganhou por mérito próprio um lugar de eleição na agenda de todos quantos demandam à serra da Lousã.

Conímbriga e não só

©Carole Raddato

É a Conímbriga que a maioria dos visitantes chega, ou não fosse esta a principal estação arqueológica portuguesa. Aqui, visitem-se as ruínas da antiga urbe romana, o museu monográfico e o centro de interpretação.

São Simão e Malhoa

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No Casal de São Simão, bem perto de Figueiró dos Vinhos, aprecie-se a beleza rústica de uma aldeia de xisto bem preservada e siga-se depois a pé por caminhos que em 15 minutos nos põem na praia fluvial Fragas de São Simão.