A Base Aérea nº1, em Sintra, recebeu dezenas de milhares de pessoas no dia em que abriu portas. Foi um dia de festa e de muitos aviões no ar.
Terraço do Marquês ou o espírito da ‘petiscação’

Com vista para o Marquês de Pombal e a espreitar o Tejo, no canto do Parque Eduardo VII fica o Terraço do Marquês, espaço de partilha e ‘petiscação’.
Museu Bordalo Pinheiro: um centenário irreverente

É impossível dissociar a obra de Bordalo do próprio artista. Toda a sua simpatia, gosto de viver e o seu amor pela liberdade fazem parte da sua obra”. Do Zé Povinho à faiança das Caldas, tudo cabe no Museu Bordalo Pinheiro. Até – pasme-se – uma camisa autografada.
Saloios mas… republicanos

A primeira referência conhecida aos saloios é num documento de 1170, assinado por D. Afonso Henriques, no qual concede certos privilégios e regalias aos mouros forros dos arrabaldes de Lisboa, apelidando-os de sallayos. Loures é um dos principais concelhos desta região saloia (a norte de Lisboa) e tinha essencialmente gentes da terra, que cultivavam hortícolas que alimentavam a capital. As mulheres também trabalhavam para os senhores de Lisboa – como criadas de servir ou prestando outros serviços, como as lavadeiras de Caneças.
Na Ericeira o dia acorda invernoso e termina radioso

Na Ericeira há que encostar ao paredão e olhar lá para baixo, para a praia dos Pescadores, erguer a vista a caminho do horizonte e ver as ondas a erguer uma mão contra as rochas. Inspirar os aromas do iodo, virar costas e apontar ao arroz de marisco.
Conta-me Histórias na Moita

Ali, banhada pelo Tejo e entre o Barreiro e o Montijo está a vila da Moita, que o é orgulhosamente há 300 anos. Da Baixa da Banheira a Sarilhos Pequenos são 20 quilómetros de margens, algumas urbanisticamente tratadas e outras em estado natural. Temos sapais, salinas, antigos cais e estaleiros navais.
A Deolinda leva-nos a ver o alfaiate

É com a Deolinda Maria que podemos olhar para o Montijo de um ângulo diferente e ver os flamingos, os pernilongos, patos reais, corvos-marinhos ou alfaiates.
Aqui o Tejo encontra o Mar

Oeiras acompanha o Tejo no seu encontro com o mar. Uma visita ao concelho pode começar em Algés e no Aquário Vasco da Gama ou no Centro de Arte Manuel de Brito e partir daqui por comboio ou seguindo pela Marginal, mas sempre com o azul das águas por companhia.
Já se vê Palmela

Apesar dos 30 quilómetros que os separam, em dias límpidos se vê do Castelo de São Jorge, em Lisboa, a fortificação de Palmela. Entre os dois está apenas o Tejo e a planície.
A baía do Seixal

O Seixal e a sua baía convidam a um passeio calmo e descontraído. Apreciar a vista dos restaurantes e bares ou entrar no Tejo e praticar um leque de actividades náuticas são duas das propostas em cima da mesa.