A natureza e os sabores de Oleiros

©Naturtejo

O rio Zêzere serpenteia na paisagem, emprestando o azul a um território marcado pelo verde. Oleiros fica na zona do Pinhal, de relevo ondulante e uma natureza convidativa.

A capital universal da Chanfana

©Confraria da Chanfana

Em Vila Nova de Poiares apreciemos o que os saberes ancestrais trouxeram até nós. Cunhada com a marca Capital Universal da Chanfana, esta chancela dá-nos a certeza da importância que a gastronomia representa como marca identitária. Mas há também arroz de bucho e o negalho para servir a uma mesa que será sempre farta.

Aqui fala-se Barranquenho

Barrancos

Adeu’, bila de Barrancu´, Na é de ti q’ê m’alêmbru, É de quê ehtá dentru d’ela… Terra de tradições arreigadas, em Barrancos fale-se barranquenho, o dialeto que lhe é próprio. No extremo oriental do distrito de Beja, a vila alentejana soube fazer do seu isolamento força e a cultura própria das suas gentes é uma das razões para lá se ir.

A lezíria marca a paisagem

©André Luís

A lezíria marca a paisagem e o ritmo de Benavente, onde os campinos ainda orientam as manadas de touros, um município orgulhoso das suas tradições. Em terras de Benavente, há que percorrer a lezíria e falar com as suas gentes.

Sabores com aroma a maresia

©Rota da Bairrada

Vagos chama a atenção dos olhares mais desatentos pelas suas magníficas paisagens de uma riqueza florística e faunística excecional. Daí parte deste concelho estar classificado como Zona de Proteção Especial da Ria de Aveiro e Dunas de Mira, Gândara e Gafanhas, no âmbito da Rede Natura 2000.

As bifanas de lamber o beiço

©CM Vendas Novas

Há decisões políticas que determinam os destinos de vilas e cidades e outras há que as fazem nascer. É o caso de Vendas Novas que, quando D. João III instituiu a Posta Sul e mandou rasgar estradas pelo Alentejo em direção a Montemor, foi local escolhido para uma estalagem onde a real comitiva pudesse pernoitar quando ia à caça. A estalagem fez-se e a povoação cresceu à sua volta e muito mais tarde tornou-se célebre pelas bifanas de secreta receita.

Um concelho de gente acolhedora

Sátão

Olhamos à nossa volta e a paisagem natural corta-nos a respiração. Somos elevados à transcendência de ecossistemas que sobrevivem, adaptam-se e coexistem com o Homem, cuja interferência se adivinha, de forma subtil, aqui ou ali.

O leitão e o vinho: as essências da rota bairradina

Leitão à bairrada

Quando pensamos em Oliveira do Bairro de imediato o nosso olfato capta o que a imaginação nos leva a ‘fazer crescer água na boca’. Os cinco sentidos ficam em alerta e agarram, desde logo, a ‘essência’ deste povo: o leitão regado com o afamado vinho da Bairrada.

Um cabritinho de Armamar depois do passeio pelo Douro

©Alegna13

Armamar é o concelho que mais poderia chamar seu ao Douro, se o rio e a sua paisagem não fossem de todos e de cada um de nós. E isto porque é o concelho que por mais quilómetros é banhado pelo rio. Por isso, já se sabe ao que vamos: à beleza da paisagem moldada pelo rio, pelo homem e pelas montanhas.