Em pleno Parque Natural do Alvão, junto a Mondim de Basto, o rio Olo corre calmamente até se precipitar naquelas que são das maiores cascatas da Europa. As Fisgas de Ermelo têm um desnível de cerca de 400 metros e são das mais belas paisagens do parque.
Derrotada, D. Teresa fugiu para o Castelo de Lanhoso
No Monte do Pilar respiramos o ar puro e a história que nos trouxe até aqui. Olhamos para o horizonte e vemos também longe nos tempos. Naquele que é o maior monolito granítico da Península Ibérica há castros e castelos e uma vista de cortar o fôlego.
Aproveitar para comer um jesuíta
Entrar na Confeitaria Moura e pedir um jesuíta é daqueles prazeres que são únicos. Porque foi aqui que há 124 anos nasceu o pastel de massa folhada que rapidamente se espalhou: o jesuíta.
Na ponte do diabo batizam-se as crianças no ventre
A fronteira entre Vieira do Minho e Montalegre faz-se também pelas águas do rio Rabagão. Em Ruivães, a ponte românica de Misarela permite o abraço dos dois concelhos. Esta é a ponte de todos os assombros e também dá pelo nome de Ponte do Diabo.
A Vila do Conde quinhentista
Vila do Conde é o rio e o mar e essa geografia deixou-lhe história para contar. Uma viagem pela época quinhentista é proposta a ter em conta para uma escapadinha de fim-de-semana. Lá temos a Alfândega Régia instituída por D. João II e, mesmo ali ao lado, a reprodução de uma nau da rota das Índias.
Guerra colonial tem história contada em Vila Nova de Famalicão
Em Vila Nova de Famalicão, um projeto escolar teve tanto sucesso que virou museu. O que é hoje o Museu da Guerra Colonial surgiu de um projeto pedagógico no ano letivo 1989/90, quando 30 alunos do concelho quiseram saber das histórias por contar do conflito e foram à procura de quem o viveu.
Ir às termas a Vizela
Nas Caldas de Vizela, as águas são quentes e sulfúricas e já os romanos sabiam do seu valor terapêutico. A partir do século XIX, com a construção do balneário das termas, tornou-se num dos mais importantes pólos termais do país.
Todas as cores na serra da Cabreira
O mosteiro beneditino de São Miguel de Refojos impõe-se na vila de Cabeceiras de Basto, mas no concelho é a Serra da Cabreira que domina os ritmos do território. À paleta de cores das terras altas junta-se o azul do Tâmega cá em baixo.
Em Fafe com os brasileiros do torna viagem
Podendo-se, o Vidago Palace Hotel é escolha a considerar. Não se podendo, não se deixe de lá ir e passear pelo imenso parque centenário, com as suas alamedas, trilhos e espelhos de água. Em Chaves, com a fronteira espanhola mesmo ali ao lado, usufrua-se do rio Tâmega e da natureza transbordante das suas margens e atravesse-se o rio pela ponte romana do Trajano.
Pelas serras do Gerês e da Cabreira
Prepare-se, que este é um território de grandes desníveis e paisagens de fazer cortar a respiração. Em Vieira do Minho, temos as serras do Gerês e da Cabreira mas também os vales onde correm os rios Ave e Cávado. Há que aqui vir, porque a natureza fez-se generosa para estas gentes que retribuem bem recebendo quem cá vem.