Guerra colonial tem história contada em Vila Nova de Famalicão

Em Vila Nova de Famalicão, um projeto escolar teve tanto sucesso que virou museu. O que é hoje o Museu da Guerra Colonial surgiu de um projeto pedagógico no ano letivo 1989/90, quando 30 alunos do concelho quiseram saber das histórias por contar do conflito e foram à procura de quem o viveu.

Através da recolha oral e da doação de um imenso espólio que as pessoas do concelho guardavam em casa, conseguiram  processos “de morte” e “de ferido”, correspondência, diários de companhia, diários pessoais, diários de ação social e psicológica, relatos e processos confidenciais, objetos de arte, fotografias, bibliografias, objetos religiosos, fardamento e armamento. E com todo esse material organizaram uma exposição e reconstituíram um “itinerário” do combatente português na Guerra Colonial.

Claro que uma visita por terras de Vila Nova de Famalicão passa obrigatoriamente por S. Miguel de Seide, terra de Camilo Castelo Branco, para conhecer a Casa-Museu de Camilo, onde escreveu algumas das mais marcantes páginas da literatura portuguesa.

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