A Sopa Seca é um prato tradicional da freguesia de Margem, no concelho de Gavião. Prato de dias de festa, a sua preparação é simples, mas demorada.
Molinológico de Ul: museu vivo do moinho e do pão
O Parque Temático Molinológico é um dos mais belos locais de Azeméis. Neste museu vivo o cenário é sublime e cheira a pão saído do forno.
Truta fumada, salada colorida de batatas e molho de queijo
Truta fumada: receita do Chef Paulo Anastácio – chefe executivo do Hotel Tryp Lisboa Oriente – para a carta de primavera/verão do restaurante Bistrô & Tapas
Parque de La Salette: o símbolo de Oliveira de Azeméis
O parque de La Salette é o melhor postal ilustrado de Oliveira de Azeméis. A natureza sobressai do conjunto que reúne muita beleza e tranquilidade. A capela de Nossa Senhora, sua padroeira, é uma das principais peças do puzzle patrimonial do concelho, numa área com cerca de 17 hectares, tendo a cidade a seus pés.
Museu Bordalo Pinheiro: um centenário irreverente
É impossível dissociar a obra de Bordalo do próprio artista. Toda a sua simpatia, gosto de viver e o seu amor pela liberdade fazem parte da sua obra”. Do Zé Povinho à faiança das Caldas, tudo cabe no Museu Bordalo Pinheiro. Até – pasme-se – uma camisa autografada.
As vinhas da Criação Velha
Com os seus 2350 metros, mais alto em Portugal não há. Mas não é na montanha do Pico que queremos centrar atenções, nem tão pouco no mar que está por todo o lado e por onde passam as baleias. Falemos do vinho do Pico. Ou, mais apropriadamente, das vinhas da ilha, que encontramos em Madalena.
O segredo mais bem guardado
O segredo mais bem guardado da Madeira está mesmo ali ao lado a 43 quilómetros a nordeste: é a ilha de Porto Santo, com extensos areais e um clima seco e estável e uma temperatura da água que convida a um mergulho o ano inteiro.
Uma cultura própria e enleante
Em Miranda do Douro terá de pedir para ouvir o mirandês, a segunda língua oficial de Portugal, porque as gentes habituaram-se a falar grave na presença de forasteiros, sendo que grave não é o tom de voz mas o nome dado ao português.
O alfabeto mais antigo da Península Ibérica está em Almodôvar
Na Idade do Ferro, houve um povo que habitou o sudoeste da Península Ibérica e de quem muito pouco se sabe. Mas em Almodôvar podemos conhecer o tesouro precioso que os Tartessos nos deixaram: o primeiro alfabeto dos nossos territórios. O MESA – Museu da Escrita do Sudoeste Alentejano – é motivo para uma paragem em Almodôvar.
Ver o norte lá de cima
Se já foi à Maia passear, o mais provável é que cá tenha vindo por causa do Zoo e do seu tigre branco. Mas a cidade ao lado do Porto oferece mais para quem quiser fazer uma escapadinha.