Onde se conta a história da formação dos três maiores rios ibéricos: o Douro, o Tejo e o Guadiana eram…
8 sugestões para as vindimas no Tejo

Na Região Vitivinícola do Tejo já se preparam as vindimas e as adegas lançaram já o seu programa de enoturismo. Deixamos 8 sugestões para um dia bem passado
Praia do Alamal: reserva natural de tranquilidade

A praia do Alamal, em Gavião, é um oásis muito concorrido no verão e uma autêntica reserva natural da tranquilidade no resto do ano.
Tudo o que Idanha-a-Nova tem

Em terras de Idanha-a-Nova temos as aldeias históricas de Monsanto e Idanha-a-Velha, uma paisagem a um tempo rude e deslumbrante, o Parque Natural do Tejo Internacional, as termas de Monfortinho e os geomonumentos.
Conta-me Histórias na Moita

Ali, banhada pelo Tejo e entre o Barreiro e o Montijo está a vila da Moita, que o é orgulhosamente há 300 anos. Da Baixa da Banheira a Sarilhos Pequenos são 20 quilómetros de margens, algumas urbanisticamente tratadas e outras em estado natural. Temos sapais, salinas, antigos cais e estaleiros navais.
A Deolinda leva-nos a ver o alfaiate

É com a Deolinda Maria que podemos olhar para o Montijo de um ângulo diferente e ver os flamingos, os pernilongos, patos reais, corvos-marinhos ou alfaiates.
Já se vê Palmela

Apesar dos 30 quilómetros que os separam, em dias límpidos se vê do Castelo de São Jorge, em Lisboa, a fortificação de Palmela. Entre os dois está apenas o Tejo e a planície.
A baía do Seixal

O Seixal e a sua baía convidam a um passeio calmo e descontraído. Apreciar a vista dos restaurantes e bares ou entrar no Tejo e praticar um leque de actividades náuticas são duas das propostas em cima da mesa.
Vila Franca de Xira e o Tejo

O barco varino Liberdade simboliza bem a relação de Vila Franca de Xira com o Tejo. Cidade construida nas suas margem, Vila Franca aproveita o que o rio lhe dá. Façamos o passeio sempre na margem até Alhandra, aproveitemos para comer umas enguias fritas se for o tempo delas, e retemperemos forças a bordo do Liberdade, sulcando as águas já aqui largas e vendo a fauna estuarina que por aqui se encontra.
As Portas de Ródão

As Portas de Ródão são um dos mais conhecidos monumentos naturais portugueses. Aqui em Vila Velha de Ródão, o Tejo é estrangulado por entre dois penhascos de impactante efeito cénico. Olhe-se para eles com atenção a partir do miradouro, ou percorra-se de comboio a linha férrea que aqui segue o rio.