A norte de Belmonte ergue-se uma torre romana que tem sido um mistério através dos tempos. Centum Cellas, assim se…
Solares, o castelo e pequenas histórias num passeio por Pinhel
Do alto do castelo até ao Campo da Trincheira, na colina fronteira, o centro histórico de Pinhel é marcado pela profusão de solares e casas senhoriais.
A lenda da Casa Grande – Pinhel
Onde se conta como diabretes ajudaram a construir um solar a que se chama Casa Grande, que ainda hoje está de pé em Pinhel, a Cidade Falcão
Míscaros – Festival do Cogumelo é no Fundão
o Fundão volta a receber o Míscaros – Festival do Cogumelo. No fim-de-semana de 18 a 20 de novembro todos os passos nos levam à aldeia de Alcaide.
A lenda do Beijo Eterno – Sabugal
Aqui se conta a história da maldição que uma mãe lançou sobre o amor proibido vivido pela sua filha. Em Sortelha, ainda hoje podemos ver os dois amantes.
O vale glaciar do Zêzere
Do topo da Serra da Estrela até cá abaixo, a Manteigas, o Vale Glaciar do Zêzere é vestígio dos tempos em que o gelo moldou a paisagem. Um dos mais importantes vales glaciares da Europa, o do Zêzere merece que o olhemos com atenção, que percorramos os seus caminhos, que nos deixemos impressionar pela sua grandeza.
A história que se sente em Marialva
Subamos a Marialva, a aldeia histórica a poucos quilómetros de Mêda, e sintamos a história em cada pedra, em cada casa e a cada passo. A sua origem perde-se nos tempo, mas aqui as batalhas foram duras durante a reconquista e D. Afonso Henriques teve de a mandar repovoar.
Os solares de Pinhel
O traçado do seu centro histórico denota as suas origens medievais, bem evidentes no castelo, mas o que mais impressiona em Pinhel são os solares setecentistas e oitocentistas edificados fora de muralhas.
Do poeta Bandarra e da judiaria
Sapateiro e poeta, para os contemporâneos profeta. A ele está intrinsecamente ligado o mito do regresso de D. Sebastião. Falamos do Bandarra, poeta de Trancoso do século XVI, de versos de cariz profético e messiânico.
À Descoberta do Novo Mundo
Na corte, a lealdade e bravura dos cabrais era lendária e por isso D. Afonso V nomeou Fernão Cabral Alcaide-Mor de Belmonte. Foi ele quem transformou o castelo em residência senhorial e aqui viveu o seu filho, Pedro Álvares Cabral.