O Mosteiro de São Pedro de Cête é de visita obrigatória quando se está em terras de Paredes. Edificado no século X é uma das jóias do românico e nos seus claustros estão algumas das mais bem preservadas pedras tumulares. Mas em Paredes, há que conhecer também as minas de ouro de Castromil e Banjas.
Em São João de Tarouca repousa D. Pedro Afonso
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Na encosta da serra de Leomil, fronteiro ao vale onde corre o rio com o mesmo nome, ergue-se o Mosteiro de São João da Tarouca. Este foi o primeiro mosteiro da Ordem de Cister a ser edificado em Portugal e a primeira pedra foi colocada após a vitória de D. Afonso Henriques na batalha de Trancoso.
A Vila do Conde quinhentista

Vila do Conde é o rio e o mar e essa geografia deixou-lhe história para contar. Uma viagem pela época quinhentista é proposta a ter em conta para uma escapadinha de fim-de-semana. Lá temos a Alfândega Régia instituída por D. João II e, mesmo ali ao lado, a reprodução de uma nau da rota das Índias.
O Mosteiro e tudo o mais em Alcobaça
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O Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça é Património da Humanidade e ponto incontornável numa visita a Alcobaça. Aqui estão os túmulos de D. Pedro I e D. Inês de Castro, protagonistas da mais trágica história de amor portuguesa.
Da Anta Grande do Tapadão ao Convento de Flor da Rosa
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A rota do megalitismo do Crato é um percurso obrigatório para quem a este território chegar. Só neste concelho foram identificadas mais de 70 antas. O percurso não nos leva a todas conhecer, mas mostra as mais representativas como a Anta Grande do Tapadão. Vá-se na primavera ou no outono quando o clima é mais ameno ou parta-se de manhãzinha nos dias de sol inclemente.
Todas as cores na serra da Cabreira
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O mosteiro beneditino de São Miguel de Refojos impõe-se na vila de Cabeceiras de Basto, mas no concelho é a Serra da Cabreira que domina os ritmos do território. À paleta de cores das terras altas junta-se o azul do Tâmega cá em baixo.
Arouca para lá dos passadiços do Paiva
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Atualmente, ir a Arouca e não passear nos passadiços do Paiva é como ir a Roma e não ver o Papa. Mas há muito mais para ver e fazer no concelho. Aldeias históricas, paisagens graníticas, fenómenos geológicos únicos no mundo, tudo temperado com vitela assada e regado a vinho verde.
Já que fomos à Batalha
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À Batalha vai-se pelo Mosteiro de Santa Maria da Vitória, que celebra Aljubarrota. Exemplo maior do Gótico tardio português é Património da Humanidade.
O casario, o vinho do Porto e o mar
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Do miradouro da serra do Pilar às Caves do Vinho do Porto. Aqui é o casario das duas margens do Douro que deslumbra, numa das mais belas paisagens urbanas de Portugal. Em Vila Nova de Gaia, há que conhecer o Mosteiro da Serra do Pilar, Património da Humanidade, e entrar nas caves onde o vinho do Porto estagia antes de partir à conquista do mundo.
Tradição e modernidade de mãos dadas

Braga sempre foi a “cidade dos arcebispos” e agora é também a cidade dos estudantes. Na capital minhota a tradição e a modernidade andam de mãos dadas.