Fontes, Lobrigo, Cumieira, Louredo e Medrões são exemplos de que o homem procurou estas terras desde tempos remotos. Os castros de Santa Marta de Penaguião deixam antever uma ocupação antiga, mas foi só com a criação da Região Demarcada do Douro, em 1756, que o concelho ganhou a riqueza que o as quintas e o vinho lhe trouxeram.
A Praça da República e a Rua dos Gatos
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A Praça da República é um dos símbolos de São João da Pesqueira. Nela, podemos ver um conjunto de inegável beleza e uniformidade. Lá estão a Capela da Misericórdia, os Arcos, a Torre do Relógio, a Arcada e, fronteiros, os antigos Paços do Concelho e a cadeia.
Se fores o sétimo de sete filhos…
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Hoje são cada vez menos as famílias numerosas, mas há bem pouco tempo era usual encontrar-se casais com um rancho de filhos. Por terras de Tabuaço, ser o sétimo de sete filhos era caso para ser de lado olhado pelos conterrâneos.
Em São João de Tarouca repousa D. Pedro Afonso

Na encosta da serra de Leomil, fronteiro ao vale onde corre o rio com o mesmo nome, ergue-se o Mosteiro de São João da Tarouca. Este foi o primeiro mosteiro da Ordem de Cister a ser edificado em Portugal e a primeira pedra foi colocada após a vitória de D. Afonso Henriques na batalha de Trancoso.
A igreja matriz de Torre de Moncorvo

A Igreja Matriz é para onde os olhos teimam em voltar quando a Torre de Moncorvo chegamos. Imponente, o templo renascentista dedicado a Nossa Senhora da Assunção começou a ser construído na primeira metade do século XVI mas só cem anos depois estaria acabado.
O Douro que o homem moldou

Os patamares onde se planta a vinha, em socalco, foram a contribuição do homem para uma paisagem que é única e, por isso, Património da Humanidade.
Um cabritinho de Armamar depois do passeio pelo Douro
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Armamar é o concelho que mais poderia chamar seu ao Douro, se o rio e a sua paisagem não fossem de todos e de cada um de nós. E isto porque é o concelho que por mais quilómetros é banhado pelo rio. Por isso, já se sabe ao que vamos: à beleza da paisagem moldada pelo rio, pelo homem e pelas montanhas.
Lá em Teixeira fica o segredo

Em saquinhos de plástico, vendem-se em feiras um pouco por todo o Douro. Biscoitos retangulares, de intenso sabor alimonado, chamam-se Biscoitos da Teixeira, sendo a Teixeira um lugar de Baião e não uma pessoa.
Conhecer o “Cristo em majestade” e o Castelo de Ansiães
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Tem nome de castelo, mas é verdadeiramente uma antiga vila medieval habitada até 1734
A Ilha dos Amores e as aldeias de xisto
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Ali, onde o rio Paiva finalmente se junta às águas do Douro está a Ilha dos Amores. Em Castelo de Paiva, os rios são incontornáveis. Além dos dois já aqui falados, temos o Arda e o Sardoura. Todos juntos, emprestam à paisagem uma beleza que deve ser usufruída.