O manto verde que cobre todo o concelho só é quebrado pelo azul das albufeiras como a do Cabril e pelo pontilhado das povoações. Na Sertã, há que usufruir da natureza e visitar o património histórico que atesta ter sido esta terra que sempre conquistou o homem.
Os rios, as cascatas e a arqueologia em Sever do Vouga
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É o Vouga que marca a paisagem e por isso esta terra tem o rio no nome. Mas em Sever do Vouga temos outros rios que vale a pena explorar. Temos o rio Mau e as cascatas da Cabreia, o Fílveda com as quedas de água da Fraga da Pena e ainda o Teixeira e o Lordelo.
Do Rabaçal às aves canoras
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É um queijo curado, branco mate e de sabor forte, pasta semidura a dura, com poucos ou nenhuns olhos. O Rabaçal nasce a partir da mistura dos leites de cabra e de ovelha e é obtido por esgotamento lento da coalhada após a coagulação dos leites por acção do coalho animal. É um produto com Denominação de Origem que se produz também nas freguesias serrana de Soure
Ervideira ou a arte de bem receber
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A meio caminho entre Évora e Reguengos de Monsaraz encontramos uma das seculares empresas vitivinícolas nacionais. A Ervideira, que produz vinho desde 1880, aposta no enoturismo, na adega e nas WineShops que tem nas duas cidades, o que lhe valeu, já pela segunda vez, a distinção de Excelência do TripAdvisor.
Os vinhos, o Marquês e as lendas da Quinta do Gradil

A Quinta do Gradil é uma das mais antigas herdades do Cadaval e da Região Vitivinícola de Lisboa, onde se destacam o belo palacete e a capela. Nos idos de 1760 comprou o Marquês de Pombal a quinta, situada entre a serra de Montejunto e o mar, a cerca de 50 km de Lisboa, que já tinha cultivo de vinha. No final dos anos 90, já deste século, a propriedade passou para as mãos de Luís Vieira, neto e filho de comerciantes de vinho, e hoje “é o ex-libris do grupo Parras e a nossa marca de ‘charme’”, diz.
Na ponte do diabo batizam-se as crianças no ventre
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A fronteira entre Vieira do Minho e Montalegre faz-se também pelas águas do rio Rabagão. Em Ruivães, a ponte românica de Misarela permite o abraço dos dois concelhos. Esta é a ponte de todos os assombros e também dá pelo nome de Ponte do Diabo.
Belver e o Tejo
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Varanda do Tejo lhe chamam agora, mas foi para ser sentinela do rio que foi construído. O castelo de Belver olhou outrora para o rio desafiante e hoje apenas com ternura. Primeiro dos castelos que os Hospitalários construíram em território português, a fortificação e a sua relação com o Tejo é o traço mais marcante de Gavião.
O fluviário e muito mais
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Em Mora há o fluviário que foi distinguido, em 2008, como museu português do ano. Aqui, da nascente à foz, temos a fauna e flora dos rios portugueses, as lontras que fazem a alegria de todos e os répteis da Amazónia, com as suas cores vivas e traiçoeiras. Mas em Mora há muito mais para ver.
A diversidade do maior concelho do país

Com os seus 1720 quilómetros quadrados, Odemira é o maior concelho do país no que à área diz respeito e paisagens várias. Da charneca litoral à planície e ao barrocal, de tudo um pouco se encontra neste território que desagua numa das mais bem preservadas costas europeias.
Aqui há Água Todo o Ano
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Não é por acaso que por aqui há um lugar que se chama Água Todo o Ano. A travessia da ribeira caudalosa deu-lhe o nome e a vontade do homem de potenciar a natureza traçou-lhe o destino. Fala-se aqui de Ponte de Sor, da sua ribeira e do lago formado pela barragem de Montargil.