Almeida é praça forte raiana e por isso por ela passaram muitos dos conflitos que povoaram a nossa história. O nome da vila está no obelisco da Praça dos Restauradores, em Lisboa, e no Arco do Triunfo, em Paris.
A autenticidade de Linhares da Beira
A meia-encosta da vertente noroeste da Serra da Estrela, Linhares da Beira deslumbra pela sua autenticidade. Aqui, cada pedra conta uma história, ou não fosse esta uma das Aldeias Históricas de Portugal.
A porta de entrada da Serra da Estrela
É a mais importante porta de entrada da Serra da Estrela e a Covilhã cumpre esse papel com distinção, oferecendo aos visitantes a gastronomia e o património cultural que farão com que a subida à serra seja adiada por umas horas.
Entre serras e rios se descobre Carregal do Sal
Incrustado entre as serras da Estrela e do Caramulo, este é um território de inclinações amenas, marcado pelos vales dos rios que lhe fazem fronteira, o Mondego e o Dão. Terra de vinhos e de boa gastronomia beirã, Carregal do Sal é bafejado por uma natureza pujante e uma história rica.
Conhecer a Fraga da Pena
Em Fornos de Algodres propõe-se um percurso por uma história milenar que nos é contadas pelos dólmens, necrópoles, vias romanas e povoados antigos. Aqui, há que subir à serra, ver a Fraga da Pena e, ao olhar a paisagem que se abre a perder de vista, perceber porque é que este era um recinto cerimonial da Idade do Bronze.
Gouveia apela aos sentidos
Na encosta oeste da Serra da Estrela, a cidade de Gouveia apela aos sentidos. O ar é límpido, as gentes hospitaleiras, a comida boa e o património de visita obrigatória.
Os dinossauros e a lagosta
Têm 150 milhões de anos, puseram a Lourinhã no mapa internacional e o Museu da Lourinhã mostra-os. Os Dinossauros são motivo para uma visita à vila. Percorra o museu e conheça alguns espécimes únicos, que não verá em nenhum outro lado.
Subir à Senhora do Castelo
Em Mangualde, os nossos passos devem-nos levar ao escadório que sobe até á ermida de Nossa Senhora do Castelo, local de peregrinação que permite também uma vista deslumbrante sobre a região.
O castelo, os fortes e a judiaria
Torres Vedras dá nome à linha defensiva mandada construir por Wellington no século XIX por ser o ponto mais a norte das três linhas de fortificações que defendiam Lisboa e os fortes de São Vicente e de Olheiros estão lá para o testemunhar.
Aqui parou a terceira invasão francesa
Quando Massena, à frente o seu exército, chegou a Sobral de Monte Agraço e dali avistou o forte do Alqueidão e as restantes fortificações da Linha de Torres, o general francês percebeu que estava perante um obstáculo sério à conquista de Lisboa.