Passado e futuro em Santa Maria da Feira

©CM Santa Maria da Feira

O ano de 1505 foi de má memória para as gentes da Feira e das Terras de Santa Maria. A peste chegou em força e só a intervenção de São Sebastião logrou limpar da pestilência os ares. Por isso, há mais de 500 anos que anualmente agradecem ao santo a sua intervenção na Festa das Fogaceiras.

Nas terras que a região demarcada cunhou

©Alegna13

Fontes, Lobrigo, Cumieira, Louredo e Medrões são exemplos de que o homem procurou estas terras desde tempos remotos. Os castros de Santa Marta de Penaguião deixam antever uma ocupação antiga, mas foi só com a criação da Região Demarcada do Douro, em 1756, que o concelho ganhou a riqueza que o as quintas e o vinho lhe trouxeram.

Aproveitar para comer um jesuíta

©CM Santo Tirso

Entrar na Confeitaria Moura e pedir um jesuíta é daqueles prazeres que são únicos. Porque foi aqui que há 124 anos nasceu o pastel de massa folhada que rapidamente se espalhou: o jesuíta.

A Praça da República e a Rua dos Gatos

A Praça da República é um dos símbolos de São João da Pesqueira. Nela, podemos ver um conjunto de inegável beleza e uniformidade. Lá estão a Capela da Misericórdia, os Arcos, a Torre do Relógio, a Arcada e, fronteiros, os antigos Paços do Concelho e a cadeia.

Aqui onde o ar é límpido e leve

©CM Guarda

Estamos na Guarda, onde o ar é límpido e leve, não fora a mais alta das cidades portuguesas, a beijar os 1.000 metros. No seu topo tem exatamente 1056 metros de altitude. Aproveitemos a catedral para fugirmos da inclemência do tempo, seja de inverno ou de verão.

O Liz, o castelo, a cidade e o menino do Lapedo

©CM Leiria

Está tão longe da do século XIX que Eça de Queiroz retratou como “um meio beato”. Leiria é hoje uma cidade pujante, moderna e jovem. E com muito para descobrir. Do castelo onde viveram reis aos areais atlânticos, passando por uma gruta onde foi encontrado um menino que mudou a forma como pensamos a pré-história.

Tudo o que Idanha-a-Nova tem

©Monica Andre de Portugal

Em terras de Idanha-a-Nova temos as aldeias históricas de Monsanto e Idanha-a-Velha, uma paisagem a um tempo rude e deslumbrante, o Parque Natural do Tejo Internacional, as termas de Monfortinho e os geomonumentos.

O vale glaciar do Zêzere

Manteigas, Serra da Estrela

Do topo da Serra da Estrela até cá abaixo, a Manteigas, o Vale Glaciar do Zêzere é vestígio dos tempos em que o gelo moldou a paisagem. Um dos mais importantes vales glaciares da Europa, o do Zêzere merece que o olhemos com atenção, que percorramos os seus caminhos, que nos deixemos impressionar pela sua grandeza.

As praias, o vidro e o pinhal

São Pedro de Moel, Marinha Grande

A praia da Vieira ou São Pedro de Moel têm em comum o mar e a gastronomia, mas enquanto a primeira é antiga praia de pescadores que continuam a marcar o ritmo, a segunda é uma das mais pitorescas da costa portuguesa, com um casario que denota a preferência já antiga como estância balnear. Têm outra coisa em comum, o pertencerem à Marinha Grande.

O xisto cor de terra de Gondramaz

Gondramaz, Miranda do Corvo

Em Gondramaz esperariamos uma aldeia escura por ser de xisto, mas o pedra aqui tem uma tonalidade própria, cor de terra, que lhe empresta uma alma muito própria. Nas terras de Miranda do Corvo, na vertente ocidental da Serra da Lousã, Gondramaz é uma aldeia viva.