Em Sousel, mandam os sabores da gastronomia alentejana, os olivais e a planície. Na transição do Alentejo mais a norte e o distrito de Évora, é terra de sobreiros, vinhedos e extensos campos agrícolas.
Conta-me Histórias na Moita
Ali, banhada pelo Tejo e entre o Barreiro e o Montijo está a vila da Moita, que o é orgulhosamente há 300 anos. Da Baixa da Banheira a Sarilhos Pequenos são 20 quilómetros de margens, algumas urbanisticamente tratadas e outras em estado natural. Temos sapais, salinas, antigos cais e estaleiros navais.
A Deolinda leva-nos a ver o alfaiate
É com a Deolinda Maria que podemos olhar para o Montijo de um ângulo diferente e ver os flamingos, os pernilongos, patos reais, corvos-marinhos ou alfaiates.
Aqui o Tejo encontra o Mar
Oeiras acompanha o Tejo no seu encontro com o mar. Uma visita ao concelho pode começar em Algés e no Aquário Vasco da Gama ou no Centro de Arte Manuel de Brito e partir daqui por comboio ou seguindo pela Marginal, mas sempre com o azul das águas por companhia.
A baía do Seixal
O Seixal e a sua baía convidam a um passeio calmo e descontraído. Apreciar a vista dos restaurantes e bares ou entrar no Tejo e praticar um leque de actividades náuticas são duas das propostas em cima da mesa.
Caramulo, a vila e o museu
Foram os ares da serra que fizeram nascer a vila do Caramulo e não há tanto tempo quanto isso. A tuberculose grassava no país e em 1921 começou a construir-se a vila em terras de Tondela, com os seus sanatórios e infra-estruturas que só muitos anos depois chegariam ao todo do país: água e eletricidade ao domicílio, rede de esgotos, espaços verdes e jardins públicos.
Do poeta Bandarra e da judiaria
Sapateiro e poeta, para os contemporâneos profeta. A ele está intrinsecamente ligado o mito do regresso de D. Sebastião. Falamos do Bandarra, poeta de Trancoso do século XVI, de versos de cariz profético e messiânico.
Da ardósia nasceu o Museu da Lousa
O Museu da Lousa é um dos pontos de visita obrigatória em Valongo, terra de onde desde sempre se extrai a ardósia.
A Vila do Conde quinhentista
Vila do Conde é o rio e o mar e essa geografia deixou-lhe história para contar. Uma viagem pela época quinhentista é proposta a ter em conta para uma escapadinha de fim-de-semana. Lá temos a Alfândega Régia instituída por D. João II e, mesmo ali ao lado, a reprodução de uma nau da rota das Índias.
Quando um rei muda o nome de uma terra
Esta era a Póvoa de Além-Sabor, mas quando D. Dinis a viu mudou-lhe o nome para Vila Flor. Quantas terras há que tenham tal cartão de visita? Entre as terras Quente e Fria transmontanas, Vila Flor é território de contrastes em que abunda o sobreiro e também a oliveira.