Marvão: um ensaio fotográfico

Como um ninho de águia, Marvão surge lá no alto, inexpugnável. Ensaio fotográfico do Miguel entre os brancos das casas, os castanhos da muralha e todas as cores do vasto horizonte.

Ninguém tem uma experiência igual pelos mesmos caminhos e o olhar do fotógrafo, sabemo-lo bem, é diferente de todos os outros. Marvão é um velho amigo, visitado vezes sem conta. Não nos traz novidades, mas sempre o mesmo prazer de subir o monte, franquear a muralha e andar pelo casario branco até lá ao alto, onde está o castelo.

O Miguel, desta vez, optou por não entrar no castelo, que o fim de tarde e a sua luz exigia que se explorassem as ruas da vila. São contrastes, horizontes, sinais de vida que aqui se retratam.

As fotos são todas do Miguel Montez

Ainda antes de Marvão
Na estrada que vem de Castelo de Vide, uma das retas mais icónicas do país
Como um ninho de águia, Marvão lá no alto
Em Portagem, Marvão surge recortado no horizonte
O convento e o horizonte, a partir da muralha de Marvão
O Convento de Nossa Senhora da Estrela, fora de portas
Vila adentro de Marvão
Contrastes
Em Marvão, o sagrado e o profano
A Igreja de São Tiago é paróquia desde o século XIV
Lá no alto, a muralha da fortificação que envolve a vila de Marvão
A muralha parece nascer da escarpa
Há gente dentro da vila de Marvão
Ao fim da tarde, abrem-se as janelas para deixar entrar o fresco possível
Introspeção
Com o horizonte a perder de vista
O homem e a natureza
O castanho e o branco
Adeus Marvão
O dia despede-se.
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