Tem aquela luz única emprestada pelo rio e pelo colorido das casas que conquistam as suas colinas. É de Lisboa que falamos como já se viu. Aqui, podemos optar pela cidade turística com todos os seus postais ilustrados, e são muitos. Fazer um passeio de Belém ao Parque das Nações ou perdermo-nos no sobe e desce da Mouraria a Alfama.
Podemos comer um Pastel de Belém, uns caracóis em Olivais Velho ou beber uma ginjinha para os lados do Rossio, ouvir o fado ou conhecer a cidade de elétrico. São clichês, bem o sabemos, mas o ponto de partida para conhecer uma cidade vibrante e entusiasmante que esconde muitos segredos.
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Não há capital na Europa que tenha uma luz semelhante à de Lisboa. Li uma vez que Lisboa é a verdadeira cidade-luz e não Paris. Claro que a luz de Lisboa não se compara com a de Paris, mas atenção. É que o termo cidade-luz aplicado a Paris não deriva da luminosidade, mas do que dela emana em termos de arte e cultura.
É bem verdade o que diz, Fernando. Abraço