Na Idade do Ferro, houve um povo que habitou o sudoeste da Península Ibérica e de quem muito pouco se sabe. Mas em Almodôvar podemos conhecer o tesouro precioso que os Tartessos nos deixaram: o primeiro alfabeto dos nossos territórios. O MESA – Museu da Escrita do Sudoeste Alentejano – é motivo para uma paragem em Almodôvar.
A primeira cereja é em Resende
![a cereja é honrada em festival anual](https://portugaldelesales.pt/wp-content/uploads/2016/02/resende.jpg)
Se estivermos em março passeemos pelas encostas da serra de Montemuro pintalgadas de rosa pela flor da cerejeira. Se maio já tiver começado aproveitemos mesmo a apanha e participemos dela para depois o palato se regalar com a explosão de sabor que nos invade a boca ao trincarmos a polpa macia da cereja, que nestas terras colhe-se três semanas mais cedo.
Voar entre serras
![©Pena Aventura Park](https://portugaldelesales.pt/wp-content/uploads/2016/02/ribeira-de-pena.jpg)
Na transmontana Ribeira de Pena a natureza é rainha e são muitas as possibilidades de passeios e descobertas pela zona. Mas aqui é também possível voar entre montanhas. Mais concretamente, podemos voar entre as povoações de Lamelas e Bustelo.
O xisto cor de terra de Gondramaz
![Gondramaz, Miranda do Corvo](https://portugaldelesales.pt/wp-content/uploads/2016/02/miranda-do-corvo.jpg)
Em Gondramaz esperariamos uma aldeia escura por ser de xisto, mas o pedra aqui tem uma tonalidade própria, cor de terra, que lhe empresta uma alma muito própria. Nas terras de Miranda do Corvo, na vertente ocidental da Serra da Lousã, Gondramaz é uma aldeia viva.
Pampilhosa da Serra é um tributo à floresta
![© CM Pampilhosa da Serra](https://portugaldelesales.pt/wp-content/uploads/2016/02/pampilhosa-da-serra.jpg)
Na Serra do Açor, recortado por profundos vales e majestosos picos, está Pampilhosa da Serra, um território em que se inspira natureza. Subir aos Meandros do Zêzere e ver o rio abrir caminho serpenteando por entre montes e colinas ou ver a barragem de Santa Luzia são experiências que convidam à introspeção.
Do Rabaçal às aves canoras
![©Rei Artur](https://portugaldelesales.pt/wp-content/uploads/2016/02/Soure_credits_Rei-artur.jpg)
É um queijo curado, branco mate e de sabor forte, pasta semidura a dura, com poucos ou nenhuns olhos. O Rabaçal nasce a partir da mistura dos leites de cabra e de ovelha e é obtido por esgotamento lento da coalhada após a coagulação dos leites por acção do coalho animal. É um produto com Denominação de Origem que se produz também nas freguesias serrana de Soure
Já se vê Palmela
![©Tiago Vasconcelos](https://portugaldelesales.pt/wp-content/uploads/2016/02/Palmela_credits_Tiago-Vasconcelos.jpg)
Apesar dos 30 quilómetros que os separam, em dias límpidos se vê do Castelo de São Jorge, em Lisboa, a fortificação de Palmela. Entre os dois está apenas o Tejo e a planície.
A cultura, a natureza e a gastronomia
![© Edgar Jiménez](https://portugaldelesales.pt/wp-content/uploads/2016/02/Setúbal_credits_-Edgar-Jiménez-.jpg)
Setúbal tem uma cultura vibrante e uma natureza deslumbrante. É aqui a Serra da Arrábida e a praia do Portinho da Arrábida, uma das 7 Maravilhas de Portugal. É em Setúbal a foz do Sado e as suas colónias de golfinhos.
Na Ribeira Brava provemos a Poncha
![©CM Ribeira Brava](https://portugaldelesales.pt/wp-content/uploads/2016/02/ribeira-brava.jpg)
Na Serra d’Água bebamos a Poncha e em Fajã dos Frades o vinho malvasia. Convém não o fazer no mesmo dia ou que nos moderemos na degustação de cada um.
Entre o barrocal e a serra
![©CM São Brás de Alportel](https://portugaldelesales.pt/wp-content/uploads/2016/02/são-brás-de-alportel_credits_CM-São-Brás.jpg)
A poucos quilómetros das praias algarvias, São Brás de Alportel é uma terra de barrocal e da serra. Outrora um dos mais importantes centros nacionais de produção de cortiça, a casca do sobreiro ainda é importante na economia do concelho e pretexto para uma visita mais demorada.