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O naturalismo e o romantismo das Caldas da Rainha

O romantismo das Caldas da Rainha

O naturalismo e o romantismo andam de mãos dadas nas Caldas da Rainha, ou não fosse esta a terra escolhida por Bordalo Pinheiro para construir a sua fábrica de faiança. Mas os ideais do século XIX também estão bem patentes no Parque D. Carlos I.

Sugere-se, pois, um passeio pelo parque e uma visita ao Museu da Cerâmica. E ainda uma ida à Praça das Flores, que de nome próprio é da República mas que assim ficou conhecida pelo mercado de flores e hortícolas que aí se realiza diariamente. Antes de sair da cidade, não se perca o Museu José Malhoa.

Já fora de portas, a Lagoa de Óbidos é de visita obrigatória. Frágil ecossistema, a lagoa é uma das belas paisagens costeiras portuguesas.

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Jorge Montez: Nasceu e fez-se jornalista em Lisboa, mas quando o século ainda era outro decidiu mudar-se de armas e bagagens para Viana do Castelo. É repórter. Viveu três meses em Sarajevo quando os Balcãs estavam a aprender os primeiros passos da paz, ouviu o som mais íntimo da terra na erupção da Ilha do Fogo e passou cerca de um ano pelos caminhos do Oriente.
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