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O Manuelino em Freixo de Espada à Cinta

© Mundele

Se lá formos entre fevereiro e março é possível que sejam as amendoeiras em flor a levar-nos a Freixo de Espada à Cinta. Mas se for outra qualquer altura do ano, iremos pela vila, pelo seu casario e monumentos, pela seda, pela gastronomia e pelas gentes.

O nome da vila e do concelho evoca outros tempos mas não se conhece a sua origem. Apenas ficaram as lendas. Mas em Freixo, visitemos a Torre do Galo e a Igreja Matriz e olhemos para o, também manuelino, pelourinho. Aproveitemos para vermos o Cavalo de Mazouco, a mais icónica das gravuras rupestres do Mazouco, conheçamos os miradouros que há nos arredores e descansemos na praia fluvial da Congida.

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Jorge Montez: Nasceu e fez-se jornalista em Lisboa, mas quando o século ainda era outro decidiu mudar-se de armas e bagagens para Viana do Castelo. É repórter. Viveu três meses em Sarajevo quando os Balcãs estavam a aprender os primeiros passos da paz, ouviu o som mais íntimo da terra na erupção da Ilha do Fogo e passou cerca de um ano pelos caminhos do Oriente.
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