O queijo e o artesanato de Nisa

artesanato de Nisa

Em Nisa, já se sabe, há que provar o seu famoso queijo e também os enchidos de Alpalhão, como amouse bouche para uma visita a um território onde o ondulado que vem do Tejo dá lugar à planície.

O montado e a serra para descobrir

Ourique: capital do porco alentejano

Ourique intitula-se a Capital do Porco Alentejano e por isso não é de estranhar que por estas terras se coma bem. Criado à base de bolota, polvilha a paisagem de montado que domina o norte do concelho.

A Serra de São Mamede e a cidade

©Joaquim Marchão

Em Portalegre temos a Serra de São Mamede e o seu Parque Natural, as piscinas naturais, as ermidas e capelas. Já na cidade, impressiona o conjunto de solares. Calcorreando as ruas inclinadas, as surpresas vão-se sucedendo em direção ao alto. Há que ir ao agradável jardim da Corredoura e também conhecer a Sé Catedral.

A vila medieval de Monsaraz

©João Martinho

Em Monsaraz, as ruas de xisto parecem ter sido feitas para melhor fazer sobressair o casario caiado de branco. A vila medieval muralhada é um dédalo de ruelas estreitas

As salinas de Rio Maior

©Portuguese_eyes

Não deixe que o nome engane. No Ecomuseu das Salinas de Rio Maior não verá vestígios de uma exploração antiga. Vai ver os salineiros em plena labuta. Estas são as únicas salinas de interior existentes em Portugal e as únicas em toda a Europa que ainda laboram. Ficam a três quilómetros de Rio Maior, em pleno Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros.

A aldeia avieira de Escaroupim

©Francisco Antunes

Alves Redol chamou-lhes os nómadas do rio. Os pescadores que vinham da praia de Vieira de Leiria, na Marinha Grande, procurar o sustento invernal ao Tejo foram ficando, criando raízes e uma cultura própria. A aldeia de Escaroupim, em Salvaterra de Magos, é o exemplo de uma povoação avieira e um dos segredos bem guardados que urge descobrir.

Motivos não faltam para uma bela foto

©Antonio Periago Miñarro

Quando Almeida Garret foi de Lisboa a Santarém escreveu “Viagens na Minha Terra”, mas hoje o mais que se espera de quem demanda à capital do Ribatejo é que ponha um post no Facebook com uma bela fotografia, que não faltam motivos para ter a máquina sempre pronta.

A bela vila de Serpa

©António Sacchetti

Aqui, ouve-se o cante saído das tabernas do centro da vila. Terra de gente orgulhosa da sua cultura, em Serpa vá-se pelas suas tradições e também pela beleza da vila

O que nos leva a Arronches

Fonte do Vassalo, em Arronches

Do castelo já só resta a torre medieval, incrustada no casario. Uma explosão no paiol e trabalho dos castelhanos traçaram o destino da praça forte. Arronches é, assim, uma vila caiada de branco.