Não deixe que o nome engane. No Ecomuseu das Salinas de Rio Maior não verá vestígios de uma exploração antiga. Vai ver os salineiros em plena labuta. Estas são as únicas salinas de interior existentes em Portugal e as únicas em toda a Europa que ainda laboram. Ficam a três quilómetros de Rio Maior, em pleno Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros.
Em terras do Alto Côa
Nas terras do Alto Côa em que o rio marca a paisagem e a Serra da Malcata desenha o relevo, o Sabugal é um território com uma geografia tipicamente beirã que convida ao lazer. Aqui temos a vila sede de concelho e a barragem do Sabugal e ainda a de Alfaiates, convidando a momentos de calma.
A aldeia avieira de Escaroupim
Alves Redol chamou-lhes os nómadas do rio. Os pescadores que vinham da praia de Vieira de Leiria, na Marinha Grande, procurar o sustento invernal ao Tejo foram ficando, criando raízes e uma cultura própria. A aldeia de Escaroupim, em Salvaterra de Magos, é o exemplo de uma povoação avieira e um dos segredos bem guardados que urge descobrir.
Motivos não faltam para uma bela foto
Quando Almeida Garret foi de Lisboa a Santarém escreveu “Viagens na Minha Terra”, mas hoje o mais que se espera de quem demanda à capital do Ribatejo é que ponha um post no Facebook com uma bela fotografia, que não faltam motivos para ter a máquina sempre pronta.
Melhor conhecer a Serra da Estrela
Quando o calor aperta, há em Seia a única praia fluvial situada num vale glaciário, a praia da Loriga.
A bela vila de Serpa
Aqui, ouve-se o cante saído das tabernas do centro da vila. Terra de gente orgulhosa da sua cultura, em Serpa vá-se pelas suas tradições e também pela beleza da vila
Sistelo: a natureza que o homem criou
Aqui é a natureza que predomina, ou não estivéssemos em pleno Parque Nacional da Peneda Gerês. Mas em Sistelo, a paisagem é fruto do trabalho árduo. Os socalcos são a sua marca distintiva, nascidos da falta de terrenos para a agricultura e da necessidade de os inventar.
Um cabritinho de Armamar depois do passeio pelo Douro
Armamar é o concelho que mais poderia chamar seu ao Douro, se o rio e a sua paisagem não fossem de todos e de cada um de nós. E isto porque é o concelho que por mais quilómetros é banhado pelo rio. Por isso, já se sabe ao que vamos: à beleza da paisagem moldada pelo rio, pelo homem e pelas montanhas.
O que nos leva a Arronches
Do castelo já só resta a torre medieval, incrustada no casario. Uma explosão no paiol e trabalho dos castelhanos traçaram o destino da praça forte. Arronches é, assim, uma vila caiada de branco.
Podemos ir a Arruda dos Vinhos
Podemos lá ir pelos petiscos, pelo vinhedo ou mesmo pelos fortes da Linha de Torres, mas quando em Arruda dos Vinhos convém que passemos pela Igreja de Nossa Senhora de Salvação