Praia a perder de vista

costa alentejana

Das minas do Lousal a Tróia, sem esquecer a Lagoa de Melides, o património natural e construído do concelho de Grândola é vasto e um dos segredos menos bem guardados do litoral português.

O castelo, os fortes e a judiaria

©CM Torres Vedras

Torres Vedras dá nome à linha defensiva mandada construir por Wellington no século XIX por ser o ponto mais a norte das três linhas de fortificações que defendiam Lisboa e os fortes de São Vicente e de Olheiros estão lá para o testemunhar.

Sabores com aroma a maresia

©Rota da Bairrada

Vagos chama a atenção dos olhares mais desatentos pelas suas magníficas paisagens de uma riqueza florística e faunística excecional. Daí parte deste concelho estar classificado como Zona de Proteção Especial da Ria de Aveiro e Dunas de Mira, Gândara e Gafanhas, no âmbito da Rede Natura 2000.

Descobrir Almada

©Marinha Portuguesa

Da área protegida da Arriba Fóssil ao simples atravessar do Tejo num cacilheiro, das praias da Costa da Caparica ao Museu Naval, passemos por Almada, descubramos o que a cidade nos dá e apreciemos a mais deslumbrante vista de Lisboa, lá, do topo do Cristo Rei virado ao Tejo.

Em Peniche e na Berlenga

Cabo Carvoeiro, Peniche

A península é escarpada e esta foi uma costa de muitos naufrágios. Em Peniche pensamos no mar, na sua história, nos pescadores e na sua gastronomia. Nesta que é a cidade mais ocidental da Europa continental há que percorrer as ruas do seu centro, visitar a fortaleza que hoje preserva a memória da resistência à ditadura e seguir até ao Cabo Carvoeiro e de lá avistar a Nau dos Corvos e, mais longe, as Berlengas.

Na Veneza portuguesa celebremos a ria

Em Aveiro, saboreemos a cidade e a sua relação com a ria. Entremos a bordo de um moliceiro de cores garridas e conheçamos a “Veneza portuguesa” de uma outra perspetiva. Desembarquemos e deixemos que os nossos passos nos levem pela urbe à descoberta da Arte Nova que tem aqui o seu maior esplendor.

Um abraço entre o homem e a natureza

esposende

É privilegiada a localização de Esposende, com a foz do largo Cávado e o seu sapal a chamar as aves migratórias que procuram refúgio dos rigores do inverno do norte da Europa