Dos moinhos do Alto do Gavinho ao Mosteiro de Lorvão

©François Philipp

Em Penacova, a meia-encosta, olhemos para o Mondego que corre majestoso e aproveitemos a barragem da Aguieira para os desportos náuticos. Ou, mais adiante, mergulhemos no Alva de águas límpidas. E subamos ao Alto do Gavinho para apreciarmos a paisagem de cortar a respiração e o conjunto de 14 moinhos que recebiam o vento bem lá no alto da serra.

Aqui há Água Todo o Ano

©Les Meloures

Não é por acaso que por aqui há um lugar que se chama Água Todo o Ano. A travessia da ribeira caudalosa deu-lhe o nome e a vontade do homem de potenciar a natureza traçou-lhe o destino. Fala-se aqui de Ponte de Sor, da sua ribeira e do lago formado pela barragem de Montargil.

Ir a Mira todo o ano

©Henrique Matos

A praia de Mira ostenta a Bandeira Azul há cerca de 30 anos, o que diz bem da sua qualidade. Mas ir a Mira não é algo para apenas fazer no verão. Apesar de ser uma zona balnear, há aqui o que fazer todo o ano.

Pateira de Fermentelos é cartão de visita

©Câmara Municipal de Águeda

A Pateira de Fermentelos é ‘cabeça de cartaz’ turístico do concelho de Águeda. Não só por esta que é a maior lagoa natural da Península Ibérica, mas pela sua estratégica localização na zona centro do País, com a multiplicidade das suas freguesias (serranas e litorais), Águeda é definitivamente uma terra a visitar.

Os dinossauros e a lagosta

©Museu da Lourinhã

Têm 150 milhões de anos, puseram a Lourinhã no mapa internacional e o Museu da Lourinhã mostra-os. Os Dinossauros são motivo para uma visita à vila. Percorra o museu e conheça alguns espécimes únicos, que não verá em nenhum outro lado.

Conhecer a Casa de Santar

©Casa de Santar

Em Nelas há vinho do Dão e um dos produtores mais conhecidos da região, a Casa de Santar. Há que conhecer a sua adega e a bela casa senhorial com os seus jardins setecentistas e os belos frescos do teto da capela. Aproveitemos e conheçamos o Paço dos Cunhas e a Fonte dos Cavaleiros.

Um abraço entre o homem e a natureza

esposende

É privilegiada a localização de Esposende, com a foz do largo Cávado e o seu sapal a chamar as aves migratórias que procuram refúgio dos rigores do inverno do norte da Europa

A torre templária de Dornes

Dornes Ferreira do Zêzere

Em Dornes, a torre que é hoje sineira foi construída como atalaia, uma das primeiras, pela Ordem dos Templários. De lá se observa o rio Zêzere que corre por aqui como um lago azul. Está bem à vista o porquê de os monges cavaleiros terem escolhido este local, onde se ergue ainda a bela Igreja de Nossa Senhora do Pranto.