Uma visita moldada pela história e pela natureza

O Guadiana em Castro Marim

Antes de seguir a Tomar, foi em Castro Marim que a Ordem de Cristo teve a sua primeira sede. Entre as margens do Guadiana e o Cerro do Cabeço, a vila algarvia foi já uma importante posição geoestratégica e a paisagem é disso prova.

A loiça de Porches

Porches, Lagoa

A alcachofra, o lírio, a flor da rosa e o bago silvestre são motivos tradicionais da loiça de Porches, em tons de azul, verde e rosa velho, que lhe trouxeram a fama.

Entre o barrocal e a serra

©CM São Brás de Alportel

A poucos quilómetros das praias algarvias, São Brás de Alportel é uma terra de barrocal e da serra. Outrora um dos mais importantes centros nacionais de produção de cortiça, a casca do sobreiro ainda é importante na economia do concelho e pretexto para uma visita mais demorada.

O Jardim do Algarve

©Jose A

Se o tempo estiver de feição, do alto da Fóia a vista alcança do Cabo de São Vicente à Arrábida. Monchique é um pequeno paraíso de clima ameno e belas paisagens. Chamam-lhe o jardim do Algarve e lá chegados percebe-se porquê. No fundo dos vales escarpados serpenteiam ribeiros de águas cristalinas e o verde é uma constante.

No coração da Ria Formosa

No coração da Ria Formosa

É aqui o coração da Ria Formosa com as suas ilhas da Culatra, da Armona e da Fuseta de areais extensos, a que se chega de barco, sulcando as águas vibrantes de vida da ria.

Subir o Arado como os fenícios

©CM Portimão

Faça-se a viagem encetada antes por fenícios, cartagineses, gregos, romanos, árabes ou normandos e suba-se o estuário do Arade de Portimão a Silves e conheça-se assim um improvável território que é fundamentalmente conhecido pelas suas praias.

Os telhados e as laranjas na pausa da praia

©JACL

Em Tavira deixemos que o olhar se erga para o cimo dos edifícios do centro histórico e descubramos os barrocos telhados de quatro águas, ou de tesoura. Vejamos os vestígios da cidade renascentista que não são mais por ação do terramoto de 1755.

Onde o Guadiana abraça o mar

Vila Real de Santo António, Algarve

É aqui que o Guadiana abraça o mar, que Portugal se encontra com Espanha. Num dos vértices do retângulo que é Portugal, o Marquês de Pombal reconstruiu Vila Real de Santo António marcando indelevelmente a paisagem urbana do seu centro histórico. Os que lhe seguiram juntaram a cidade ao rio e ao mar, criando marginais e passeios públicos.

O silêncio das marés no Algarve tranquilo

©Jose A

Em Alcoutim o Guadiana corre silencioso unindo as gentes de Portugal e Espanha. Aqui, neste Algarve onde não se ouve o bulício, o rio é fruído e venerado. Temos os passeios de barco ou a praia fluvial do Pego Fundo e também o Museu do Rio ou o miradouro do Pontal.