O xisto cor de terra de Gondramaz

Gondramaz, Miranda do Corvo

Em Gondramaz esperariamos uma aldeia escura por ser de xisto, mas o pedra aqui tem uma tonalidade própria, cor de terra, que lhe empresta uma alma muito própria. Nas terras de Miranda do Corvo, na vertente ocidental da Serra da Lousã, Gondramaz é uma aldeia viva.

São Simão e Malhoa

©Luís Ascenso Photography

No Casal de São Simão, bem perto de Figueiró dos Vinhos, aprecie-se a beleza rústica de uma aldeia de xisto bem preservada e siga-se depois a pé por caminhos que em 15 minutos nos põem na praia fluvial Fragas de São Simão.

A natureza e os sabores de Oleiros

©Naturtejo

O rio Zêzere serpenteia na paisagem, emprestando o azul a um território marcado pelo verde. Oleiros fica na zona do Pinhal, de relevo ondulante e uma natureza convidativa.

A Ilha dos Amores e as aldeias de xisto

Ilha dos Amores ©Câmara Municipal Castelo de Paiva

Ali, onde o rio Paiva finalmente se junta às águas do Douro está a Ilha dos Amores. Em Castelo de Paiva, os rios são incontornáveis. Além dos dois já aqui falados, temos o Arda e o Sardoura. Todos juntos, emprestam à paisagem uma beleza que deve ser usufruída.

Piódão e a serra do Açor

Aldeia de Piódão

O Piódão é o seu maior cartão de visita, mas em Arganil há muito mais para viver e visitar. As casas de xisto com portas e janelas de um azul intenso da aldeia que se abre em anfiteatro desenham das paisagens emblemáticas de Portugal.

O Fundão, o Zêzere e a Gardunha

Praia fluvial de Janeiro de Cima, no Fundão

É Fundão por estar no vale entre duas serras, a da Estrela e a da Gardunha. Terra de microclima que nos dá as afamadas cerejas, este é também o território em que o Zêzere nos empresa recantos de sonho, como o da praia fluvial de Janeiro de Cima, uma das duas aldeias de xisto, com a da Barroca, que se deve visitar.